De acordo com fontes próximas do piloto, Bruno Senna conseguiu manter o pacote de patrocinadores que tinha no final do ano passado, quando esteve a um passo de assinar com a Honda, encabeçado pela Embratel, parte to grupo Telmex de Carlos Slim, e que vai levar 17 milhões de euros para a equipa de Brackley.
A Petrobrás não faz parte deste grupo, apesar de ter firmado um acordo com a Honda antes da marca japonesa decidir abandonar a F1. A empresa petrolífera brasileira só estava interessada em manter-se nos Grande Prémios, se pudesse fazer o desenvolvimento técnico dos seus produtos, o que está excluído pela necessidade desta equipa utilizar produtos aprovados pela Mercedes-Benz para os motores alemães.
"Será um grande desafio. Penso que nenhum piloto que tenha chegado à F1 nos últimos anos terá testado tão pouco. De qualquer forma, será sempre melhor estar na Fórmula 1, mesmo em condições difíceis. Correr na GP2 mais uma época seria inútil para mim. A primeira corrida será difícil, mas pelos menos as expectativas não serão demasiado elevadas, já que ninguém poderá considerar a ex-Honda como uma das equipas da frente. A pressão será menor o que torna mais fácil a adaptação.", referiu Bruno Senna.
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