A informação foi avançada pelo jornal britânico The Mail, explicando que o patrão da Prodrive te
 rá partido de jacto privado para o Médio Oriente, onde teria reuniões agendadas com possíveis investidores que suportem a compra da equipa
rá partido de jacto privado para o Médio Oriente, onde teria reuniões agendadas com possíveis investidores que suportem a compra da equipaEm declarações à publicação inglesa, Richards explicou que "existe um grupo de pessoas no Médio Oriente que querem apoiar a minha entrada na Fórmula 1 e que foram muito específicos acerca disso".
Suspeitando-se que tenha viajado para o Kuwait, Richards referiu que "é preciso concordar com o momento certo; (...) os investidores precisam de pensar bem antes de tomarem uma decisão. Terão que arcar com uma grande 'buraco' nos orçamentos, provavelmente por três anos, antes de equilibrarem as contas".

Para Richards, a Prodrive, agora liberta da Subaru no WRC, é perfeitamente capaz de singrar na Fórmula 1, ainda que admita que a crise financeira global é um assunto que não pode ser descurado. "O sentimento e a percepção de relevância do automobilismo mudou nas últimas seis semanas devido aos problemas económicos", referiu, acrescentando que o regresso à F1 é um dos seus desejos.
"É algo em que estou muito interessado, mas a grande questão mantém-se: será um desafio demasaido grande neste momento? É isso que eu tenho de saber", asseverou.
Para que a sua entrada no pináculo do automobilismo se verifique, o britânico conta com alguns elementos de confiança e espera também poder contar com bons pilotos, como Jenson Button: "É um piloto excelente, do tipo que se quer quando se monta uma equipa", afirmou.
 

 
 












 



 
















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