
Promessas incosequentes: Em Melbourne, a Williams parecia estar no caminho certo para uma possível vitória, no entanto uma péssima qualificação de Nakajima, que mais tarde pisou o corrector com demasiada força, abandonando no local; enquanto Rosberg ainda fez um bom tempo, chegando à linha de partida nos pontos. Em Sepang aconteceu praticamente o mesmo na qualificação, mas na partida o alemão conseguiu "pular" pelo pelotão, e apenas o azar lhe robou a vitória provável, recebendo apenas meio ponto: muito menos do que merecia.

Abandono do KERS e os ganhos aerodinâmicos: Com a chegada ao Mónaco, depressa nos apercebemo-nos que o FW31 era realemente um carro a ter em conta, mas de nova Rosberg pontua e Nakajima "espeta-se" na última volta. Na Turquia e no Reino Unido, estas situações repetem-se, mas parecia que ainda faltava algo ao carro da equipa britânica para poder desafiar os outros. Com a última corrida na Alemanha, chegámos à conclusão de que os carros da equipa inglesa estão com uma forma incrível com Rosberg a partit de 15º e a chegar em 4º, que sem um erro de combustível poderia ter lutado com o seu compatriota Vettel pelo segundo posto.
Por isso pergunto, estará a Williams de volta a uma forma ganhadora já no Hungaroring.

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